Esta revolução músical que também é uma revolução cultural que se verifica em Moçambique, iniciada por uma geração de jovens músicos que procuram afirmar-se na sociedade e no mercado, ainda tem muitos contornos pela frente.
É Caso para repetir uma expressão que muito ouvimos do Veterano da Luta Armada de Moçambique, Marcelino dos Santos, nos seus pronunciamentos: A revolução não se faz com flores.
Na revolução, para eliminar e vencer todos os exploradores que causam a pobreza e o sofrimento do povo, é preciso lutar contra sua prepotência e violência, de maneira agressiva e firme. Não há situação agradável para os ricos, donos de montes de dinheiro, de bancos e de multinacionais e ao mesmo tempo para o simples vendedor ambulante, cobrador de "chapa100", desempregado, etc. E para tomar o que é seu por direito, porque o povo cumpre com as suas obrigações, essas classes desfavorecidas devem unir-se tem que ter a capacidade de exigir que os seus direitos sejam consagrados; e só a Revolução é permite isso.
A revolução cultural também é uma forma de desenvolvimento...
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