Sou membro da OJM e não concordo que os jovens Moçambicanos, nem da OJM muito menos da FRELIMO possam em algum momento vender o País caso assumam a liderança.
Vejo a opinião do General António Hama Thai na entrevista que concedeu ao semanário MAGAZINE INDEPENDENTE num outro prisma. Respeitando as diferentes opiniões expressas sobre o assunto, acho que o General acabou chamando atenção à Juventude Moçambicana em Geral sobre a necessidade de se unirem esforços para fazer face ao futuro de Moçambique.
Digo isto porque surgiram várias vozes insurgindo-se contra Hama Thai, e apontando algumas lacunas que o País precisa de eliminar, como por exemplo a corrupção.
Os jovens da FRELIMO são aos milhares por este Moçambique, e pessoalmente nao concordo que se relegue a opinião do General à Juventude da FRELIMO, porque isto mais uma vez demonstra uma fraqueza de alguns círculos de Jovens de assumir confrontações, atirando a responsabilidade a outros jovens, o que em nada ajuda para uma geração que se pretenda unida. Hama Thai referiu-se aos Jovens e logo a seguir surgiram alguns a dizer: Ele não estava a falar de nós, estava a falar dos jovens da FRELIMO e da OJM. Isto demonstra que nós jovens ainda temos algum caminho a trilhar para que sejamos mais unidos.
Que jovens a OJM tem diferentes dos outros Jovens Moçambicanos? Tal como em todo Moçambique a OJM tem no seu seio jovens filiados desempregados, professores, engenheiros, estudantes, juristas, advogados, médicos, empresários e economistas, sociólogos, camponeses e agricultores, pescadores, técnicos vários dos sectores público e privado, académicos, jornalistas, religiosos, desportistas, artistas e outros.
Eu acho que as juventudes partidárias são importantes e é importante que a OJM continue a trilhar pelos caminhos que trilha, procurando melhorar a sua inserção na sociedade claro, e também os Partidos da Oposição Moçambicana incentivem à criação de ligas ou organizações juvenis nos seus partidos pois não sabemos da existência nem da actividade delas.
Estas afirmações de Hama Thai dirigem-se aos Jovens Moçambicanos, organizados ou não, partidários ou não. Por isso o que a nossa geração deve fazer é demonstrar que há um legado a ser deixado, e o diagnostico da Juventude aponta desafios e questões pontuais muito acima de uma mera discussão sobre pessoas como o General Hama Thai ou o Secretário Geral da OJM José Patrício, com todo o respeito que nutro por essas figuras.
Pobreza, Desemprego, Vias de acesso, cidadania, HIV-SIDA, crescimento económico entre outros são questões nas quais a juventude pode dar a sua contribuição de forma mais significativa.
A nossa geração está melhor preparada em relação à geração de 1964 que libertou o País, do ponto de vista de formação, de oportunidades, e mesmo do contexto em que o País se encontra para dar uma excelente contribuição para o desenvolvimento, a nossa única desvantagem é que ainda falta-nos uma coisa muito importante que aquela geração tinha, a UNIÃO ENTRE OS JOVENS MOÇAMBICANOS em torno de uma causa comum.
PAZ E MUITA UNIÃO
Para frente é o caminho !!
Um abraço
Vejo a opinião do General António Hama Thai na entrevista que concedeu ao semanário MAGAZINE INDEPENDENTE num outro prisma. Respeitando as diferentes opiniões expressas sobre o assunto, acho que o General acabou chamando atenção à Juventude Moçambicana em Geral sobre a necessidade de se unirem esforços para fazer face ao futuro de Moçambique.
Digo isto porque surgiram várias vozes insurgindo-se contra Hama Thai, e apontando algumas lacunas que o País precisa de eliminar, como por exemplo a corrupção.
Os jovens da FRELIMO são aos milhares por este Moçambique, e pessoalmente nao concordo que se relegue a opinião do General à Juventude da FRELIMO, porque isto mais uma vez demonstra uma fraqueza de alguns círculos de Jovens de assumir confrontações, atirando a responsabilidade a outros jovens, o que em nada ajuda para uma geração que se pretenda unida. Hama Thai referiu-se aos Jovens e logo a seguir surgiram alguns a dizer: Ele não estava a falar de nós, estava a falar dos jovens da FRELIMO e da OJM. Isto demonstra que nós jovens ainda temos algum caminho a trilhar para que sejamos mais unidos.
Que jovens a OJM tem diferentes dos outros Jovens Moçambicanos? Tal como em todo Moçambique a OJM tem no seu seio jovens filiados desempregados, professores, engenheiros, estudantes, juristas, advogados, médicos, empresários e economistas, sociólogos, camponeses e agricultores, pescadores, técnicos vários dos sectores público e privado, académicos, jornalistas, religiosos, desportistas, artistas e outros.
Eu acho que as juventudes partidárias são importantes e é importante que a OJM continue a trilhar pelos caminhos que trilha, procurando melhorar a sua inserção na sociedade claro, e também os Partidos da Oposição Moçambicana incentivem à criação de ligas ou organizações juvenis nos seus partidos pois não sabemos da existência nem da actividade delas.
Estas afirmações de Hama Thai dirigem-se aos Jovens Moçambicanos, organizados ou não, partidários ou não. Por isso o que a nossa geração deve fazer é demonstrar que há um legado a ser deixado, e o diagnostico da Juventude aponta desafios e questões pontuais muito acima de uma mera discussão sobre pessoas como o General Hama Thai ou o Secretário Geral da OJM José Patrício, com todo o respeito que nutro por essas figuras.
Pobreza, Desemprego, Vias de acesso, cidadania, HIV-SIDA, crescimento económico entre outros são questões nas quais a juventude pode dar a sua contribuição de forma mais significativa.
A nossa geração está melhor preparada em relação à geração de 1964 que libertou o País, do ponto de vista de formação, de oportunidades, e mesmo do contexto em que o País se encontra para dar uma excelente contribuição para o desenvolvimento, a nossa única desvantagem é que ainda falta-nos uma coisa muito importante que aquela geração tinha, a UNIÃO ENTRE OS JOVENS MOÇAMBICANOS em torno de uma causa comum.
PAZ E MUITA UNIÃO
Para frente é o caminho !!
Um abraço
Um comentário:
Muito obrigado pela postagem. Vou levar este comenta'rio a coluna onde comecou este debate, pode ser?
No entanto, eu acho seu argumento muito falacioso. Falacioso porque pode ter lido na diagonal o que que disse o General Antonio Hama Thai. Leia, por favor, o que o "Magazine Independente" divulgou em primeiro lugar.
Parece que o Basilio meteu na cabec,a que amenizando desregradamente, o assunto se esvai, desaparece. O General colocou questoes importantes/que mexem ate' com a sobrevivencia da organizacao partidaria onde militas. Hama diz:
1. Voces da OJM sao bebados;
2. Que se os jovens libertadores duvida se jovens de entao trariam Independencia;
3. Voces da OJM alheiam-se em coisas secundarias;
4. Que tem fortes conviccoes que os jovens da OJM podem nao ascender aos lugares mais cimeiros do partidao e governo.
Portanto, na base destes quatro pontos jaz o que estamos a discutir, e nao a verborrea que tu esplanaste para qual pedes que haja MUITA UNIAO.
Se o BM e outros da OJM não podem controlar ou mesmo defender-se (legalmente) dos monstros do Partidao... indefensível e em ultima análise contra os vossos interesses como jovens, quem somos nos para trazer a vo's a ARTE de saber se defender?
Bom fim de semana
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