Caros
Desejos de um feliz natal e um prospero ano 2009 para todos Mocambicanos e leitores do Blog.
vao igualmente os meus agradecimentos pelas mensagens e cartoes de boas festas que tenho estado a receber.
vao os meus agradecimentos a Julia Muhate, Zefanias Muhate, Amina Muhate, Clergio Muhate, Kwezi Muhate, Nandy Muhate, Romana Neves Muhate, Senetao Muhate, Helder Pateguana, Carmelia Pateguana, Veronica Macamo, Hermenegildo Infante, Salimo Abdula, Sao Abdula, Tomas Mondlane, Abdul Hamid, Cidalia Chauque, Zuneid Karim, Rosa da Silva, Bastos Azarias, Diniz Cumbuza, Jorge Oliveira, Sergio Matos, Denise Pinto, Louis Pelembe, Sergio Paunde, Jorge Nicols, Vanda Palestina, Obadias Langa, Sergio Rafael, Pedro Mavula, Evenilde Chilaule, Hipolito Hamela, Ebenizario Hamela, Chalucuane Langa, Caetano Ruben, Celso Nhantumbo, Pedro Guiliche, Adinane Ibrahimo, Borges da Silva, Salomao Muchanga, Miguel Cossa, Pascoa Temba, Adelina Silva, Hegel Materrula, Helder Malauene, Pedro Tiago, Zeena Karim, Antonio Mauvilo, Joao Paulo, Filipe Matusse, Isabel Trindade, Goncalo Macassa, Pedro Cossa, Edgar Muxlhanga, Antonio Niquice, Gloria Montanha, Quelita Benjamin, Kwame Namitete, Isabel Morrime, Muzila Nhatsave, Ruth Cangela, Adila Sultana, Samuel Massango, Lizete Manguelezi, Adriano Nhabanga, Anilza Bakar, Zaqueu Sande, Domingos Pedro, Jose Maluleca, Domingos Diogo, Micas Numaio, Generosa Cossa, Jacob Nhambir, Albertina Manhica, Jaime Neto, Bruno Miguel, Filipe Cuna, Armando Luis, Orlanda Mavula, Nikhil Kisorchandra, Gulamo Rassul, Judite da Conceicao, Edgar Mulhxanga, Chakil Aboobacar, Bayano Valy, Elsa Salimo, Helder Injojo e todos aqueles que por qualquer motivo nao estao nesta lista que estara em update ate janeiro de 2009, muito obrigado pelas mensagens e emails e cartoes e brindes de boas festas....
BASILIO MUHATE
Blog do jovem economista e politico Basílio Muhate - o canto onde o país real, as teorias e as políticas economicas se cruzam. Rabiscando a Economia de Moçambique.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
Ranking das 100 Maiores Empresas de Moçambique 2008
TOP 100 COMPANIES IN MOZAMBIQUE 2008
Vencedores por sectores:
Agricultura - Mozambique Leaf Tobaco, Lda
Alimentação e bebidas - Cervejas de Moçambique, SARL
Banca e Leasing - Banco Internacional de Moçambique (BIM), SARL
Seguros - Emose, SARL
Comercio - Toyota de Moçambique, SARL
Comunicações - Moçambique Celular, SARL
Construção - CMC Africa Austral, Lda
Energia e Recursos Minerais - Hidroelectrica de Cahora-Bassa, SARL
Hotelaria e Turismo - Salvor Hoteis Moçambique, SARL
Indústria - MOZAL, SARL
Pesca - Pescamar, Lda
Serviços - DCC-Consultores de Tecnologias e informação, Lda
Transportes - LAM - Linhas Aéreas de Moçambique
voltaremos em breve com mais rabiscos sobre esta pesquisa....
O Ranking das 100 maiores empresas de Moçambique Edição de 2008 foi recentemente divulgado pela KPMG. Nesta pesquisa foram tomados em consideração indicadores tais como o volume de negócios, os resultados líquidos, a rentabilidade do volume de negócios, a rentabilidade dos capitais próprios e o volume de negócios por trabalhador.
Com a participação de 229 empresas, a grande vencedora foi a companhia MOZAL, um Mega-Projecto de Produção de alumínio, seguido pelo gigante energético da Africa Austral a Hidroelectrica de Cahora-Bassa (HCB), a companhia de Telefonia móvel Moçambique Celular (mCel), a Petromoc, a Electricidade de Moçambique (EDM) e a empresa Cervejas de Moçambique (CDM), dentre outras.
Com a participação de 229 empresas, a grande vencedora foi a companhia MOZAL, um Mega-Projecto de Produção de alumínio, seguido pelo gigante energético da Africa Austral a Hidroelectrica de Cahora-Bassa (HCB), a companhia de Telefonia móvel Moçambique Celular (mCel), a Petromoc, a Electricidade de Moçambique (EDM) e a empresa Cervejas de Moçambique (CDM), dentre outras.
Vencedores por sectores:
Agricultura - Mozambique Leaf Tobaco, Lda
Alimentação e bebidas - Cervejas de Moçambique, SARL
Banca e Leasing - Banco Internacional de Moçambique (BIM), SARL
Seguros - Emose, SARL
Comercio - Toyota de Moçambique, SARL
Comunicações - Moçambique Celular, SARL
Construção - CMC Africa Austral, Lda
Energia e Recursos Minerais - Hidroelectrica de Cahora-Bassa, SARL
Hotelaria e Turismo - Salvor Hoteis Moçambique, SARL
Indústria - MOZAL, SARL
Pesca - Pescamar, Lda
Serviços - DCC-Consultores de Tecnologias e informação, Lda
Transportes - LAM - Linhas Aéreas de Moçambique
voltaremos em breve com mais rabiscos sobre esta pesquisa....
China e India Vulneráveis
A Revista The Economist apresenta um artigo na sua edição impressa intitulado " China and India Suddenly vulnerable", apontando para o alerta que a crise económica internacional
O artigo aponta que até muito recentemente, a China e a Índia sentiam-se em grande medida imunes ao contágio económico e financeiro que aflige os EUA e o mundo ocidantal em geral. Os optimistas ainda esperavam que estes enormes mercados emergentes poderiam fornecer os motores que poderiam puxar o mundo para fora da recessão. No entanto, agora, alguns temem o contrário: que a recessão mundial está indo para a China e a Índia arraste para baixo com ela, elevando o desemprego massivo para dois países.
As dificuldades políticas e económicas enfrentadas pelos dois Países, em particular a India com os ataques terroristas do mês passado podem manchar o crescimento económico médio anual de cerca de 8,8%. As exportações em outubro na India cairam 12% em comparação com o mesmo mês do ano passado, centenas de pequenas empresas têxteis foram à falência; até mesmo algumas das estrelas da indústria indiana nos últimos anos, na indústria automóvel, suspenderam a produção. O banco central reviu a sua previsão de crescimento econômico neste ano em baixa, a 7.5-8%, o que ainda está otimista. No próximo ano, a taxa pode cair bem para 5,5% ou menos, o valor mais baixo desde 2002.
A China também não fica para trás, e os valores para o comércio no mês passado, com exportações inferiores a 2% em relação a novembro de 2007 e as importações 18% são dados preocupantes. a Geração de energia elétrica, geralmente um número confiável, em caiu 7%.
O artigo aponta igualmente a proliferação de manifestações e protestos na China.
Vale a pena ler na íntegra este artigo "China and Índia - Suddenly vulnerable"
O artigo aponta que até muito recentemente, a China e a Índia sentiam-se em grande medida imunes ao contágio económico e financeiro que aflige os EUA e o mundo ocidantal em geral. Os optimistas ainda esperavam que estes enormes mercados emergentes poderiam fornecer os motores que poderiam puxar o mundo para fora da recessão. No entanto, agora, alguns temem o contrário: que a recessão mundial está indo para a China e a Índia arraste para baixo com ela, elevando o desemprego massivo para dois países.
As dificuldades políticas e económicas enfrentadas pelos dois Países, em particular a India com os ataques terroristas do mês passado podem manchar o crescimento económico médio anual de cerca de 8,8%. As exportações em outubro na India cairam 12% em comparação com o mesmo mês do ano passado, centenas de pequenas empresas têxteis foram à falência; até mesmo algumas das estrelas da indústria indiana nos últimos anos, na indústria automóvel, suspenderam a produção. O banco central reviu a sua previsão de crescimento econômico neste ano em baixa, a 7.5-8%, o que ainda está otimista. No próximo ano, a taxa pode cair bem para 5,5% ou menos, o valor mais baixo desde 2002.
A China também não fica para trás, e os valores para o comércio no mês passado, com exportações inferiores a 2% em relação a novembro de 2007 e as importações 18% são dados preocupantes. a Geração de energia elétrica, geralmente um número confiável, em caiu 7%.
O artigo aponta igualmente a proliferação de manifestações e protestos na China.
Vale a pena ler na íntegra este artigo "China and Índia - Suddenly vulnerable"
domingo, 7 de dezembro de 2008
Preocupações sobre a Economia de Moçambique em 2009
Tenho estado a pensar como será a economia de Moçambique em 2009, e as vezes fico preocupado:
1. A Economia Mundial está em recessão e continua o debate sobre os impactos da crise financeira internacional em Moçambique. Para além da AMECON que tem estado a levar à cabo esta reflexão, a recem-realizada Conferência Economica do BIM voltou a trazer o debate que vem mostrar duas escolas de pensamento económico em Moçambique. os Pessimistas e os optimistas. Mas a questão que coloco é: como será em 2009 ?
2. Preços de combustíveis em Moçambique, que registaram uma ligeira descida no País, depois de uma contenção durante um longo período. Primeiro gostariamos de saber porque é que, estando o preço a baixar no mercado internacional o Governo não mexeu com os preços em Moçambique. Provavelmente daí surgiu algum superavit ou alguma reserva. vamos precisar de saber qual foi a motivação desta manutenção para termos uma ideia para termos alguma ideia do futuro. Será que os preços dos combustíveis irão subir ou irão descer em 2009 ?
3. Segundo o INE, as expectativas de emprego registaram um abrandamento em Outubro interrompendo a trajectória ascendente que vinham observando nos últimos 4 meses. Essa interrupção da trajectória ascendente das expectativas de emprego no mês de Outubro deveu-se ao agravamento da quebra de opinião nos Sectores do Comércio, Alojamento e Restauração, Industria e Construção o qual suplantou a recuperação ligeira nos sectores dos Transportes, Industria e dos Outros Serviços. Será que em 2009 as baixas expectativas de emprego irão alterar-se ?
Então aqui está o que eu estou pensando: será que vai, de facto, até ser possível manter os níveis de crescimento da economia Moçambicana num contexto de queda livre internacional ? Continuo a questionar-me.
1. A Economia Mundial está em recessão e continua o debate sobre os impactos da crise financeira internacional em Moçambique. Para além da AMECON que tem estado a levar à cabo esta reflexão, a recem-realizada Conferência Economica do BIM voltou a trazer o debate que vem mostrar duas escolas de pensamento económico em Moçambique. os Pessimistas e os optimistas. Mas a questão que coloco é: como será em 2009 ?
2. Preços de combustíveis em Moçambique, que registaram uma ligeira descida no País, depois de uma contenção durante um longo período. Primeiro gostariamos de saber porque é que, estando o preço a baixar no mercado internacional o Governo não mexeu com os preços em Moçambique. Provavelmente daí surgiu algum superavit ou alguma reserva. vamos precisar de saber qual foi a motivação desta manutenção para termos uma ideia para termos alguma ideia do futuro. Será que os preços dos combustíveis irão subir ou irão descer em 2009 ?
3. Segundo o INE, as expectativas de emprego registaram um abrandamento em Outubro interrompendo a trajectória ascendente que vinham observando nos últimos 4 meses. Essa interrupção da trajectória ascendente das expectativas de emprego no mês de Outubro deveu-se ao agravamento da quebra de opinião nos Sectores do Comércio, Alojamento e Restauração, Industria e Construção o qual suplantou a recuperação ligeira nos sectores dos Transportes, Industria e dos Outros Serviços. Será que em 2009 as baixas expectativas de emprego irão alterar-se ?
Então aqui está o que eu estou pensando: será que vai, de facto, até ser possível manter os níveis de crescimento da economia Moçambicana num contexto de queda livre internacional ? Continuo a questionar-me.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
ARTIGO DE PAUL KRUGMAN SOBRE PROCURA E OFERTA AGREGADA
Paul Krugman tem um interessate artigo , para o curso de graduação de professores de macroeconomia, analisando políticas salariais de acordo com o modelo global de oferta e Procura agregada familiar. O Argumento de Krugman assenta-se na permissa de que a economia da Grande Depressão esteve numa armadilha de liquidez, o que implica que a curva AD (procura agregada) é vertical, que por sua vez implica que as políticas que inclinam negativamente a curva AS (oferta agregada) não afetam equilíbrio do produto a curto prazo. Assim, uma política que em circunstâncias normais seria má, não é má sob a circunstâncias extraordinárias da década de 1930.
Gregory Mankiw da Universidade de Harvard, considera que, mesmo permanecendo no modelo AS-AD, parece possível sustentar o ponto de vista oposto. Mankiw apresenta um exemplo de um gerente de uma empresa a considerar um projecto de investimento a longo prazo. O presidente acaba de anunciar uma política para incentivar seus trabalhadores a formar um cartel. Como é que isso influencia a decisão de avançar com o projecto? Muito provavelmente, não dissuade você. "Spending", no entanto, faz parte da procura agregada (na verdade, um dos componentes mais voláteis). Assim, a política poderia deslocar a curva AD, bem como a curva AS, em uma direção contractionaria.
De forma geral, o estado da procura agregada depende de uma variável amorfa chamada confidence. Qualquer coisa que ameace a estragar AS, a longo prazo, muito provavelmente reduz a confiança e AD, no curto prazo. Esta abordagem ´pode ser últil aos estudantes de economia, mas os acontecimentos no mundo real raramente são tão claros.Gregory Mankiw da Universidade de Harvard, considera que, mesmo permanecendo no modelo AS-AD, parece possível sustentar o ponto de vista oposto. Mankiw apresenta um exemplo de um gerente de uma empresa a considerar um projecto de investimento a longo prazo. O presidente acaba de anunciar uma política para incentivar seus trabalhadores a formar um cartel. Como é que isso influencia a decisão de avançar com o projecto? Muito provavelmente, não dissuade você. "Spending", no entanto, faz parte da procura agregada (na verdade, um dos componentes mais voláteis). Assim, a política poderia deslocar a curva AD, bem como a curva AS, em uma direção contractionaria.
veja aqui o Artigo de Paul Krugman
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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